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Como os campos de papoilas vermelhas cor de sangue
Deixo a chuva do verão cair em mim e lavar a cor.
Deixo o vento quente soprar em mim e levar o odor,
Deixo que as almas perdidas me arranquem o pé.
Quando chega o Inverno transmuto-te para o chão,
torno-me terra árida, seca e sem vida
Na esperança de chegar o verão.
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