.
.
.
. . . Aqui ficam resíduos de mim . . .
Reparto-me na dualidade enraizada da certeza do que sou.
Respiro a convulsão existencial e acho-me na confiança desta congruência, onde me sento e observo.
No dilema da utopia implacavelmente estrangulada pelo enorme e copioso mundo, sento-me nesta cadeira gelada e húmida, e deparo-me com uma eremita ocasional do dogma utópico do paradigma existencial.
Silencio as palavras, que se demonstram minimalistas, feitas no pensamento e circulo no marasmo deste rio morto com a conclusão gravada no peito.
Observo.
Ignorando tudo e todos, o êxtase convulsional do existencialismo obriga à edificação da muralha, onde na matéria, se concluí a meta. O que se olvida, na consagração existencial, é o indelével compromisso narcisista da elevação onde se pretende perpetuar a continuidade.
Neste caso, relembrando o paradigma, na caverna da solidão. Ou será que não?
Racionalizarão a eternização existencial como se de um suspiro se tratasse?
Este blogue não contém qualquer intuito comercial ou didáctico, considerando a autora deste, um anacronismo quaisquer publicações nele apresentadas.
Como reflexo do exposto, os comentários deixados não serão publicados devido ao desfasamento previamente manifesto, ressalvando ainda assim, que os mesmos serão lidos atentamente e em caso de resposta, a mesma chegará pelas devidas vias.