Há coisas que não se explicam, outras nem com explicação.
Nascem as raízes perfurantes que se entranham na terra, sangram as mães no ferir do golpe da racionalidade. Essa rara e preciosa água que embebeda os sentires e torna tudo mais límpido.
Assume-se à partida que será uma capacidade inata de todo o ser humano... Assumir à partida não será um preconceito?!
Julga-se perspicaz, aquele que ao primeiro gesto, deixa cair o cutelo contundente e rombo nos pescoços divergentes... Como eu adoro os carrascos da sanidade! Vestem o pseudo negro “Dark Side”. Jorram as gargalhadas no explanar do sentir absolutamente oposto à filosofia.
Sorrio tão descaradamente ao preconceito... Fascina-me a capacidade de pré julgar!
Sois pois então joguetes das luvas negras que vos regem no topo egoísta, na verdadeira ascensão da palavra, do poder. Onde se monta a peça que lhe chamam, alguns, a Vida…
Sois mesmo livres como julgais que sois?!
Essa encenação cénica da tragédia final... a Liberdade!
Ao menos que nos capem o cérebro parcialmente, somente para turvar o pensar... somente para permitir que ao menos, não se pense de todo!
Escapa-se por entre os dedos a paciência para suportar a preguiça... esse líquido viscoso, amarelo vómito pesado, que engolem á nascença...
Nascem as raízes perfurantes que se entranham na terra, sangram as mães no ferir do golpe da racionalidade. Essa rara e preciosa água que embebeda os sentires e torna tudo mais límpido.
Assume-se à partida que será uma capacidade inata de todo o ser humano... Assumir à partida não será um preconceito?!
Julga-se perspicaz, aquele que ao primeiro gesto, deixa cair o cutelo contundente e rombo nos pescoços divergentes... Como eu adoro os carrascos da sanidade! Vestem o pseudo negro “Dark Side”. Jorram as gargalhadas no explanar do sentir absolutamente oposto à filosofia.
Sorrio tão descaradamente ao preconceito... Fascina-me a capacidade de pré julgar!
Sois pois então joguetes das luvas negras que vos regem no topo egoísta, na verdadeira ascensão da palavra, do poder. Onde se monta a peça que lhe chamam, alguns, a Vida…
Sois mesmo livres como julgais que sois?!
Essa encenação cénica da tragédia final... a Liberdade!
Ao menos que nos capem o cérebro parcialmente, somente para turvar o pensar... somente para permitir que ao menos, não se pense de todo!
Escapa-se por entre os dedos a paciência para suportar a preguiça... esse líquido viscoso, amarelo vómito pesado, que engolem á nascença...
4 comentários:
Que texto forte e lindo. Reflexão madura sobre o ser-humano.
Se me permitem pensar, não me toldam a liberdade. Se prenderem meu cérebro em grades, hei-de estender uma réstia de pensamento pelos desvãos.
Beijos carinhosos
Brilhante dissertação.
Eu não conseguiria nem mais nem melhor.
Ora aqui está algo digno de ser absorvido e consciencializado.
Eis alguém que fala a minha língua.
DASSSSSS....
:)
Absorvo cada linha tua tentando entender-te ou onde quereis chegar... uma reflexão plena e bem elaborada como tu.
Voltarei.
Kiss
Fantástico texto!
Adorei!!!
Bjs,
Shadow
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