A Liberdade é por mim vista como sendo o Oxigénio dos corpos.
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Divergente na minha teoria de vida de que todo o ser Humano é Livre e tem consciência e capacidade de discernimento para distinguir até que ponto vai a sua Liberdade, permito que todos os que me rodeiam sejam dotados dessa fantástica capacidade de ser absolutamente Free. Se bem que a Liberdade nunca será total e absoluta já que há uma série de condicionantes socioeconómicas que turvam à partida essa capacidade de ser e, principalmente pensar-se Liberdade.
Dizem que foi no 25 de Abril de 74 que a revolução se deu… não podia estar mais em desacordo. È certo que foi “dada” a Liberdade de Expressão, a pseudo liberdade de expressão, de volta á plebe. Mas, nesta e em qualquer outra sociedade, nunca poderemos ser verdadeiramente livres, na sua total extensão do seu profundo significado, já que em sociedade, e porque há indivíduos interiormente podres, seria sempre uma penosa caminhada para a Forca em Praça Pública, assumir-se de peito aberto, a marca gravada no peito dessa Liberdade Interior.
Liberdade, será portanto para muitos indivíduos, e para mim inclusive, uma miragem no meio deste deserto em que vivemos.
Não me considero, após o supra referido, uma Nómada total. Se bem que o contacto com a Sociedade, sociedade é por mim vista como um conjunto de pessoas que vivem sob determinadas regras, é por mim evitado. Isto não significa que me feche total e absolutamente à vida social. Tenho família, emprego, casa e amigos, e principalmente tenho conhecidos. Desses, tenho aos molhinhos de dez. Mas que me recuso á fusão social, recuso perfeitamente! Não me identifico com os padrões morais existentes e vigorantes destas esculturas de barro.
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Divergente na minha teoria de vida de que todo o ser Humano é Livre e tem consciência e capacidade de discernimento para distinguir até que ponto vai a sua Liberdade, permito que todos os que me rodeiam sejam dotados dessa fantástica capacidade de ser absolutamente Free. Se bem que a Liberdade nunca será total e absoluta já que há uma série de condicionantes socioeconómicas que turvam à partida essa capacidade de ser e, principalmente pensar-se Liberdade.
Dizem que foi no 25 de Abril de 74 que a revolução se deu… não podia estar mais em desacordo. È certo que foi “dada” a Liberdade de Expressão, a pseudo liberdade de expressão, de volta á plebe. Mas, nesta e em qualquer outra sociedade, nunca poderemos ser verdadeiramente livres, na sua total extensão do seu profundo significado, já que em sociedade, e porque há indivíduos interiormente podres, seria sempre uma penosa caminhada para a Forca em Praça Pública, assumir-se de peito aberto, a marca gravada no peito dessa Liberdade Interior.
Liberdade, será portanto para muitos indivíduos, e para mim inclusive, uma miragem no meio deste deserto em que vivemos.
Não me considero, após o supra referido, uma Nómada total. Se bem que o contacto com a Sociedade, sociedade é por mim vista como um conjunto de pessoas que vivem sob determinadas regras, é por mim evitado. Isto não significa que me feche total e absolutamente à vida social. Tenho família, emprego, casa e amigos, e principalmente tenho conhecidos. Desses, tenho aos molhinhos de dez. Mas que me recuso á fusão social, recuso perfeitamente! Não me identifico com os padrões morais existentes e vigorantes destas esculturas de barro.
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Acho até que na escola haveriam de “dar” a ler aos miúdos outro tipo de literatura que não a actual. Não vou sequer arriscar aqui, publicamente, títulos e autores até porque não tenho pretensões de ser “Ministra de Educação” de porra nenhuma. Mas que penso seguir esta minha linha de raciocínio educacional com o My Precious, isso faço mesmo questão de seguir.
Quando no meu tempo, era obrigada a ler os livros da praxe escolar, por norma, nunca lia nenhum! È… nunca fui muito dada a obrigações e deveres deste género. Os deveres que tenho comigo mesma são mais do que suficientes para me castrarem a Liberdade. A minha recalcada Liberdade, porque no fundo, nunca seremos verdadeiramente Livres. Mais que não seja, vivemos presos dentro de nós mesmos.
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Acho até que na escola haveriam de “dar” a ler aos miúdos outro tipo de literatura que não a actual. Não vou sequer arriscar aqui, publicamente, títulos e autores até porque não tenho pretensões de ser “Ministra de Educação” de porra nenhuma. Mas que penso seguir esta minha linha de raciocínio educacional com o My Precious, isso faço mesmo questão de seguir.
Quando no meu tempo, era obrigada a ler os livros da praxe escolar, por norma, nunca lia nenhum! È… nunca fui muito dada a obrigações e deveres deste género. Os deveres que tenho comigo mesma são mais do que suficientes para me castrarem a Liberdade. A minha recalcada Liberdade, porque no fundo, nunca seremos verdadeiramente Livres. Mais que não seja, vivemos presos dentro de nós mesmos.
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Recordo os livros que li efectivamente dentro do conteúdo programático escolar. Só me recordo mesmo da “Divina Comédia” de Dante… Evidentemente que nas aulas de Filosofia nada era obrigação, daí que os livros recomendados, não empinados, foram por mim lidos. Aliás, as aulas de Filosofia eram as únicas aulas em que me deixava perder nos ponteiros dos relógios e quando a parva da campainha de escola tocava, as interessantíssimas conversas ficavam sempre a meio. Vou ousar, inclusivamente, dizer que as aulas de Filosofia eram uma manipulação minha e do Professor dentro daquelas quatro paredes, e os restantes alunos eram meros espectadores. Isso era acontecimento que me irritava. Julgava eu, e secretamente ainda julgo, que quem não discute filosofia, quer seja pessoal ou de outra pessoa, não sabe o que perde. Esta ciência é por mim vista como a Liberdade expressa do pensamento humano, daí que seja apaixonada pela mesma.
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Em suma, sou apaixonada pela Liberdade.
2 comentários:
Haverá paixão maior que a liberdade eu duvido...
Hoje em dia dá-se muito mais valor a esse aspecto talvez devido ao modo que certos radicalismos são executados, tambem à abertura que certas pessoas têem!(fazer da liberdade o mote de vida)
Viver em liberdade e deixar viver em liberdade é fundamental para o ser humano!
É algo que carece de trabalho de começar desde de sempre a incutir nos precisous!
Compete-nos a nós dar-lhes ferramentas para ser livres!
Beijo de liberdade!
Cara Perl,
Hoje discordo.
Acho que cada vez mais se tende a querer prender a nós e em nós algo, ou pior mesmo, alguém. Acorrenta-se um qualquer ser, que supostamente haveria de ser especial, a uma obrigação de ser, estar ou quiçá, parecer.
È essa mania da posse que me irrita solenemente o espírito.
Ai... hoje estou demasiado revolucionária...
Sabes, eu acredito que se consegue ser Livre, plenamente Livre... mas não aqui neste mundo social, nem certamente rodeada de certas impessoalidades que me fazem urticária...
E aqui nos encontramos nos nossos pensares. Dar aos Precious as ferramentas para que possam e saibam ser Livres.
Olha sei lá, irrita-me a castração seja ela qual for. Que me perdoem os castrados pela minha irreverência, mas acho sinceramente que a castração é a maior prisão e decisão ignóbil existente.
Live and Let Live.
Beijo Libertino com cheiro de revolução,
[Não faças caso das minhas palavras, hoje perdi a fita métrica a e a balança onde as peso]
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