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Observo a aparente quietude
respiro o suor dos vidros
transpiro o molhado da distância,
o vidro e o rio, nas janelas do barco…
Salpicam os resíduos nas janelas,
esmagam-se no assombro do imenso
afoitam-se violentas contra o pontão.
Sublime violência das gotas
alongam-se as correntes grossas de ferro,
sôfregas….
tudo de distende....
Anímicas sensibilidades
Sangradas à beira rio…
respiro o suor dos vidros
transpiro o molhado da distância,
o vidro e o rio, nas janelas do barco…
Salpicam os resíduos nas janelas,
esmagam-se no assombro do imenso
afoitam-se violentas contra o pontão.
Sublime violência das gotas
alongam-se as correntes grossas de ferro,
sôfregas….
tudo de distende....
Anímicas sensibilidades
Sangradas à beira rio…
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O Rio embate contra o pontão…
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4 comentários:
...mas ele (o pontão) não cede!
beijo grande!
... e a cor ... e o som ... e o odor ... de toda akela pujança ... que (em)bate contra o pontao e me beija o rosto... num sopro suave da espuma em forma de brisa ...
beijo terno
ps. dsclp o devaneio
Cara Pearl,
O pontão jamais ruirá!
:)
Beijo com cheiro a saudade,
[Temos de combinar uma bica...]
Caro Baraújo,
Desculpadíssimo!
Beijo,
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