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Com toda a certeza, há memórias só nossas, de coisas pequenas, ou de pequenas coisas, que afinal, de pequenas nada têm. Talvez porque lemos a coisa pequena, ou a pequena coisa, e essa mesma coisa se traduziu numa grande coisa repleta de significados...
Mas no fundo, não passa de uma pequena coisa, ou coisa pequena...
Não sei se consigo perpetuar muito mais tempo as memórias sem que haja uma repercussão presente. Memórias do que nunca vivi, nem senti, nem vi, ouvi ou cheirei…
Mas garantidamente são Recuerdos do que, espero eu, estará para vir...
Será que se consegue alimentar a alma eternamente só com as migalhas da Memória?
[Ill keep on trying to remake them... until one day. That day, all the flowers will fall a sleep, and the trees will break, the sky will stop and the river will dry. 'Till that day come, ill keep up with the remaking of the story of my life...]
Mas no fundo, não passa de uma pequena coisa, ou coisa pequena...
Não sei se consigo perpetuar muito mais tempo as memórias sem que haja uma repercussão presente. Memórias do que nunca vivi, nem senti, nem vi, ouvi ou cheirei…
Mas garantidamente são Recuerdos do que, espero eu, estará para vir...
Será que se consegue alimentar a alma eternamente só com as migalhas da Memória?
[Ill keep on trying to remake them... until one day. That day, all the flowers will fall a sleep, and the trees will break, the sky will stop and the river will dry. 'Till that day come, ill keep up with the remaking of the story of my life...]
2 comentários:
Tal como tu, eu vi o meu reflexo nas tuas palavras mas continuo sem resposta para a ultima questão!!
beijos com memória
O segredo é viver COM as recordações e não DELAS... eternamente (enquanto dure)!
Alimenta-te nas fraquezas para que 'amanhã' não faças essa última questão... ;))
Um beijo.
[Ser-se ágil na fragilidade é uma virtude]
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