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Apetecia-me dormir neste eterno e acordar num amanhã imperceptível.
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Por agora recosto-me na cadeira, de manta pelas pernas, na contemplação de um sonho diante dos meus olhos. Na minha mão tenho um modesto arranjo floral e nos olhos, as estrelas do céu.
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Espero, pacientemente, neste limbo vaporoso.
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A nomenclatura será sempre insuficiente.
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Por agora recosto-me na cadeira, de manta pelas pernas, na contemplação de um sonho diante dos meus olhos. Na minha mão tenho um modesto arranjo floral e nos olhos, as estrelas do céu.
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Espero, pacientemente, neste limbo vaporoso.
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A nomenclatura será sempre insuficiente.
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Se te disser que te amo, será sempre um singelo e mero minimalismo.
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