Conversas de muito pouca treta, mantidas num blogue do caríssimo Jorge Pessoa e Silva, cujo endereço passo a publicitar - http://riologoexisto.blogspot.com e a quem agradeço encarecidamente toda a estimulante conversa mantida ao longo de vários meses, mais ou menos continuados.
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Quem me conhece verdadeiramente demarca-me uma determinada ingenuidade inerente relativamente às pessoas, ou se quiseres, às supostas almas das mesmas.
Porém, apesar de reconhecer a minha ingenuidade, que lhe chamo de esperança, não consigo por mais que me esforce, crer em qualquer que seja o sistema político que nomeies, quer do passado, quer do presente.
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Tenho provado, de mim para mim, que tudo o que esteja relacionado com o PODER é naturalmente corrupto. Seja ele social, económico, político ou filosófico.
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O ser humano, no seu actual estado é perfeitamente incapaz de lidar com tamanha responsabilidade de forma altruísta devido a inúmeros e quase incontáveis factores. A começar pelo mais antigo deles todos, que mais não é do que a nossa existência, e a terminar num mais recente, que é o nosso meio envolvente.
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Se bem que te possa parecer uma fundação utópica e ilusória, este estado comatoso e amorfo da visão que mantenho do mundo permite-me desacreditar qualquer sistema que envolva PODER e ainda assim sustentar um castelo no ar feito de nuvens e esperança.
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Tenho construído ao longo da minha curtíssima vida vários estados, cidades e planetas e em todos eles a palavra PODER não existe como se pretende nestes andamentos actuais.
Trata-se portanto de uma situação provisória, a do PODER, e perfeitamente dispensável sendo o mesmo encarado como uma espécie de fardo e não como uma honra tipo taça de futebol.
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Logo, qualquer que seja a personalidade que se enrede no labirinto político é por mim literalmente riscado do mapa da esperança. Ainda que haja uma grande boa vontade, um sentimento perfeitamente altruísta do ser, este mesmo teria que nascer de novo para se edificar de novo afim de atingir o seu atmosférico propósito.
Ora sendo que estamos a milhentos anos-luz disso acontecer, permaneço na minha ingenuidade relativamente às pessoas e perfeitamente amorfa quanto ao mundo em si.
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Talvez para se entender melhor, possa fazer uma analogia a um microscópio / telescópio.
Se nos fosse permitido a visão ao microscópio de uma determinada pessoa no seu singular, poderíamos manter a esperança numa mudança, ainda que muito longínqua. Numa perspectiva mais abrangente, descentralizando o ser humano, dificilmente consigo manter qualquer réstia de esperança face seja ao que for.
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Há que educar as crianças, meu caro, as crianças são a nossa perpetuação, a nossa eternidade e o nosso pensamento ecoado para todo o sempre.
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E para quem pense que trazer crianças ao mundo para sofrerem é uma crueldade, tenho-lhes a dizer que as crianças são o nosso futuro – Eis mais um “lugar comum”!
Porém, apesar de reconhecer a minha ingenuidade, que lhe chamo de esperança, não consigo por mais que me esforce, crer em qualquer que seja o sistema político que nomeies, quer do passado, quer do presente.
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Tenho provado, de mim para mim, que tudo o que esteja relacionado com o PODER é naturalmente corrupto. Seja ele social, económico, político ou filosófico.
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O ser humano, no seu actual estado é perfeitamente incapaz de lidar com tamanha responsabilidade de forma altruísta devido a inúmeros e quase incontáveis factores. A começar pelo mais antigo deles todos, que mais não é do que a nossa existência, e a terminar num mais recente, que é o nosso meio envolvente.
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Se bem que te possa parecer uma fundação utópica e ilusória, este estado comatoso e amorfo da visão que mantenho do mundo permite-me desacreditar qualquer sistema que envolva PODER e ainda assim sustentar um castelo no ar feito de nuvens e esperança.
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Tenho construído ao longo da minha curtíssima vida vários estados, cidades e planetas e em todos eles a palavra PODER não existe como se pretende nestes andamentos actuais.
Trata-se portanto de uma situação provisória, a do PODER, e perfeitamente dispensável sendo o mesmo encarado como uma espécie de fardo e não como uma honra tipo taça de futebol.
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Logo, qualquer que seja a personalidade que se enrede no labirinto político é por mim literalmente riscado do mapa da esperança. Ainda que haja uma grande boa vontade, um sentimento perfeitamente altruísta do ser, este mesmo teria que nascer de novo para se edificar de novo afim de atingir o seu atmosférico propósito.
Ora sendo que estamos a milhentos anos-luz disso acontecer, permaneço na minha ingenuidade relativamente às pessoas e perfeitamente amorfa quanto ao mundo em si.
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Talvez para se entender melhor, possa fazer uma analogia a um microscópio / telescópio.
Se nos fosse permitido a visão ao microscópio de uma determinada pessoa no seu singular, poderíamos manter a esperança numa mudança, ainda que muito longínqua. Numa perspectiva mais abrangente, descentralizando o ser humano, dificilmente consigo manter qualquer réstia de esperança face seja ao que for.
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Há que educar as crianças, meu caro, as crianças são a nossa perpetuação, a nossa eternidade e o nosso pensamento ecoado para todo o sempre.
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E para quem pense que trazer crianças ao mundo para sofrerem é uma crueldade, tenho-lhes a dizer que as crianças são o nosso futuro – Eis mais um “lugar comum”!
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