quarta-feira, 6 de janeiro de 2010




Porquê, este passo apressado se o tempo está do meu lado?



Uma fuga contemporânea é uma conclusão precipitada, ou quiçá deveras acertada…


O certo, o certo é que por mais voltas que dê à questão dou por mim no ponto de partida, porém uns degraus mais acima.


Parece-me uma ascensão espiral onde o zéfiro actua a meu favor.



Na conotação está o encanto do que se poderia considerar de espanto.



O PARADOXO.




Como poderia haver a possibilidade de fuga se me deleito e dedico inconscientemente, na vivencia onírica latente?




Fico feliz por não pensar, e sim intuir.




Pondero a possibilidade da meditação permanente, deixando de ser latente… aí o passo já não era apressado, era simplesmente parado.


Aliás, para que serve o passo se no encalço nada trespasso?



Ou melhor, de que sirvo eu, aqui?

.

.

.

.

.

.


Pois… dou por mim assim, a sorrir.

.

.

.

Sem comentários: