Porquê, este passo apressado se o tempo está do meu lado?
Uma fuga contemporânea é uma conclusão precipitada, ou quiçá deveras acertada…
O certo, o certo é que por mais voltas que dê à questão dou por mim no ponto de partida, porém uns degraus mais acima.
Parece-me uma ascensão espiral onde o zéfiro actua a meu favor.
Na conotação está o encanto do que se poderia considerar de espanto.
O PARADOXO.
Como poderia haver a possibilidade de fuga se me deleito e dedico inconscientemente, na vivencia onírica latente?
Fico feliz por não pensar, e sim intuir.
Pondero a possibilidade da meditação permanente, deixando de ser latente… aí o passo já não era apressado, era simplesmente parado.
Aliás, para que serve o passo se no encalço nada trespasso?
Ou melhor, de que sirvo eu, aqui?
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Pois… dou por mim assim, a sorrir.
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