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Deparei-me com a antítese do meu mundo, que muito lhe agradeço a aparição, pois a consideração elevou-me à Península do Sinai.
Tornou à memória a subtracção ao esquecimento do momento recorrente – A repetição.
Conclusão? Nenhuma.
Mas isso tem alguma fundamentação? Tem, a mais alta de todas!
Então de que te serve o paradoxo memória/esquecimento? Serve para me relembrar que também os peixes fazem um “loop” constante, e o estado de excitação da redescoberta proporciona-me um sorriso discreto, de quem chegou ao fim do jogo de póquer, com a melhor mão.
Procuravam-se Sistros – agora já não.
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