segunda-feira, 4 de maio de 2009

Os 3 F's

.

.

.

E se… sobre vós se abatesse o peso da consciência, daquela mínima, quase minúscula parte, do que somos, realmente e efectivamente?

Num sorriso de despedida salgado digo um adeus a tudo o que sei e conheço e ao silêncio me resigno, a este póstumo reinado da ignorância voluntária…

Peço-vos um pequeno esforço de imaginação.
Garanto que não ficarão com um esgotamento cerebral!
Imaginem como seria a vida, a vossa diária vida quotidiana, sem a existência de um simples, singelo e essencial material – plástico!

E agora vos pergunto, muito a sério, se serão capazes de sorrir, ainda…


No fim desta breve, singela e insignificante tentativa de alusão a uma realidade, junto-lhe uma pequena frase, em jeito de remate à vossa inconsciência.


“Nascemos para renascer”

.
.
.

6 comentários:

Gothicum disse...

"Além de aprender a ver, existe outra arte a ser aprendida -- não ver o que não existe. "
(Maria Mitchell)


Bem, este texto só poderia ser mesmo teu! Há coisas que usamos com tanta facilidade e tão simples no nosso dia-a-dia que se elas desaparecessem acho que meio mundo deixava de saber viver e o outro meio aproveitar-se-ia disso...

beijos e abraços pouco plásticos

Freyja disse...

Caro Gothicum, um muito bom dia antes de tudo!

Na minha singela opinião, quando o plástico desaparecer da face do planeta haverá um mundo inteiro a dar em doido...raríssimas serão as existências satisfeitas com tal evento!

Já olhas.te bem à tua volta? Já viste que tudo, mas absolutamente tudo o que te rodeia depende de uma e só uma única coisa?

"Life as you know it, is about to change"

Aterrador, não?!

Um beijo energético,

Pearl disse...

Vivemos o tempo do descarte, nunca se esqueçam que os descartáveis têem que ficar em algum lado...

beijos e abraço!

Anónimo disse...

Minha querida Freyja,
Talvez seja por isso que me considero sempre a RECOMEÇAR! ;))


Beijo-te.

Freyja disse...

Querida Pearl,


È...tudo é descartável. Até nós!

Beijo! :)

Freyja disse...

Querida Atitude,


Sabes o que isso me faz lembrar, tendo em vista o teor da conversa?
Remanesce-me aos meus tempos de baloiço, quando ganhava balanço para quando houvesse o impulso certo, saltar fora do baloiço num voou, muitas das vezes, arriscado...

Um beijo de borboleta,