Na constatação da provação sorrio perante a imensidão serena.
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No manto da aparência calcorreio as almofadas de pedra e sento-me nas guilhotinas de ar ao abrir a minha mão e...simplesmente planar.
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Já sentiste na derme quente o gelo do vácuo. Não é simplesmente…brilhante?
Há que saber dar sentido ou melhor, sentir o sentido daquilo que aparentemente não tem sentido.
Mas afinal de contas, o que é, raramente assim o parece.
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Naqueles dias em que a dispersão se anseia na concretização da fantasia exsudada a reminiscência do que tudo foi, é e será, tudo e nada se resumem a uma palavra... e o sorriso discreto, como de quem ri involuntariamente de uma lembrança engraçada, escapa pelo canto da boca.
Esta é uma oferenda para ti.
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